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Com paralisação, Hugo prioriza atendimento a pacientes em estado grave


Com mais de 1 mil pessoas, entre técnicos de enfermagem e enfermeiros, sem salário há 16 dias, trabalhadores do Hospital de Urgências de Goiânia, contratados pelo Instituto Gerir, Organização Social responsável pela administração da unidade, paralisaram as atividades na manhã desta terça-feira (23). Por esse motivo, 100% das cirurgias eletivas encontram-se suspensas e o atendimento de urgência prioriza pacientes em estado grave. Ainda, parte dos chamados quarteirizados, condutores – que levam e buscam internamente pacientes para realização de procedimentos – , maqueiros, seguranças, operadores de elevador e funcionários da lavanderia, também sem receber, estão de braços cruzados. De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores(as) do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde/GO), Flaviana Alves, atendimento ágil só está sendo prestado a pacientes com fichas vermelhas, ou seja, em estado grave. Ela ressalta, porém, que demais necessitados receberão atendimento ao longo do dia, o que pode demorar. “Não estamos mandando ninguém embora, até porque um quadro simples pode evoluir para um grave. Então, atendemos os graves e depois, de acordo com a demanda, os demais serão atendidos, pode ser à tarde ou até à noite”. Uma enfermeira confirma a situação. “Estão parando aos poucos, não podemos paralisar tudo, apenas procedimentos que não prejudicam as pessoas, como cirurgias eletivas. A informação que tivemos é de que não vai deixar te ter assistência. Os serviços serão paralisados de forma intercalada: funciona por umas horas, corta o atendimento por outras. Os trabalhos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão funcionando normalmente”.


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